quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

TIC na Educação



"Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas / Plano Tecnológico da Educação (ERTE/PTE) é uma equipa multidisciplinar, à qual compete genericamente conceber, desenvolver, concretizar e avaliar iniciativas mobilizadoras e integradoras no domínio do uso das tecnologias e dos recursos educativos digitais nas escolas e nos processos de ensino -aprendizagem, incluindo, designadamente, as seguintes áreas de intervenção:



a) Desenvolvimento da integração curricular das Tecnologias de Informação e Comunicação nos ensinos básico e secundário;

b) Promoção e dinamização do uso dos computadores, de redes e da Internet nas escolas;

c) Concepção, produção e disponibilização dos recursos educativos digitais;

d) Orientação e acompanhamento da actividade de apoio às escolas desenvolvida pelos Centros de Competências em Tecnologias Educativas e pelos Centros TIC de Apoio Regional."

CONTEÚDOS

Conteúdos de apoio ao uso educativo das TIC.



TIC NO CURRÍCULO

Programas, Legislação, Orientações Curriculares e outras ligações úteis.



DINAMIZAÇÃO E PROJECTOS

Projectos no âmbito da utilização educativa das TIC: eTwining, Seguranet, KidSmart, Projecto GO – Mobilidade na Educação, e outras iniciativas.

CENTROS DE COMPETÊNCIA

Os Centros de Competência TIC (CC TIC) compreendem, ao momento, oito instituições que resultam de protocolos estabelecidos entre o Ministério da Educação e Ciência e as entidades em que estão integradas, na sua maioria instituições do ensino superior.
Em termos de missão, os CC TIC, operam junto dos Agrupamentos e Escolas não agrupadas, de todos os graus de ensino, em estreita colaboração com a Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE), da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC).

A missão comum é o apoio às escolas, no que respeita à utilização educativa das tecnologias de informação e comunicação (TIC), e, em última instância, a promoção de um ensino inovador conducente à melhoria dos processos de ensino e aprendizagem.

As características mais marcantes dos CC TIC são, desta forma, o apoio de proximidade, a celeridade, a resposta concreta às necessidades específicas de cada escola e, por último, mas não de somenos importância, o apoio a iniciativas de cariz nacional, lançadas às escolas pelo Ministério da Educação.

Páginas dos Centros de Competência de apoio às escolas/agrupamentos.

http://nautilus.fis.uc.pt/ccsoftc/
http://cctic.ese.ipsantarem.pt/cctic/
http://www.ccems.pt/
http://c2ti.fc.ul.pt/
http://www.minerva.uevora.pt/

FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Sistema de formação e certificação de competências TIC, Plano Nacional de formação de competências TIC, Estudos sobre as Tecnologias de Informação e outros.
http://www.crie.min-edu.pt/index.php?section=12
               Fonte: DGIDC  http://www.dgidc.min-edu.pt/

Projecto Pigafetta 
"Projecto Pigafetta é um projecto de investigação sobre a "Utilização educativa do computador Magalhães no 1º ciclo no Norte de Portugal", contratado entre a Universidade do Minho e o GEPE do Ministério da Educação, no âmbito do programa e-escolinhaPretende-se com este projecto identificar, caracterizar e sistematizar as diversas modalidades de exploração e utilização educativa do computador Magalhães, nas escolas do Ensino Básico 1º Ciclo da Região Norte, durante um período de 3 anos. O projecto é coordenado por António J. Osório, Professor Auxiliar, com Agregação do Instituto de Educação da Universidade do Minho.
Atendendo a que, de acordo com a investigação de Altina Ramos (2005: 265) “a interacção dos alunos com os pares, com os professores e com as TIC contribui para o desenvolvimento da sua competência de comunicação” e que “as TIC criam novas oportunidades para aprender a ler, a escrever e a pensar”, a iniciativa e-escolinha vem criar as condições em Portugal para que a imagem do computador-lápis proposta por Seymour Papert se possa aproximar mais de uma imagem do computador-lápis-caderno-portefólio em que as TIC constituem um utensílio, com diversas utilidades, qual canivete suíço digital para complementar a acção das mãos e do cérebro."

Dos Grupos de investigação formados o nosso maior interesse recai sobre o grupo 1 cujo objetivo é "A utilização da internet como apoio à leitura e escrita de alunos com dificuldades de aprendizagem específicas" sob a responsabilidade da doutora Ana Paula Loução Martins. Este grupo  de investigação tem por finalidade proporcionar a vivência de um conjunto de experiências teóricas e práticas que permitam o uso eficaz do computador Magalhães, junto de alunos com dificuldades de aprendizagem específicas (DAE), no contexto de aprendizagens académicas de leitura e escrita.

No site oficial do projeto podemos encontrar recursos (conjunto de auxiliares ao processo de ensino-aprendizagem na área das Tecnologias de Informação e Comunicação); ligações (ligações institucionais e relacionadas com o computador Magalhães.) e um forum que tem como objectivo a criação de uma comunidade entre investigadores e participantes do projecto para a troca de ideias e opiniões sobre as mais diversas temáticas em torno do projecto. O Forum serve também como espaço de partilha das últimas notícias e novidades na área da Educação e das Novas Tecnologias. (é necessário o registo do utilizador para poder aceder ao mesmo).

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012


As TIC e a Legislação: o que diz a legislação portuguesa  sobre o uso de tecnologias na educação

(Decreto-Lei 3/2008 de 7 de Janeiro, 2008).

“entende-se por tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a  reduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o desempenho de actividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social”

Decreto-Lei n.º 93/2009, de 16 de Abril

“as ajudas técnicas e tecnologias de  apoio apresentam-se como recursos de primeira linha no universo das múltiplas respostas para o desenvolvimento  dos programas de habilitação, reabilitação e participação das pessoas com deficiência e inscrevem -se no quadro das  garantias da igualdade de oportunidades e da justiça social da acção governativa do XVII Governo Constitucional  e integração da pessoa com deficiência aos níveis social e profissional de forma a dar-se execução ao disposto na Lei  de Bases da Prevenção, Habilitação, Reabilitação e Participação das Pessoas com Deficiência”.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Tecnologias de Informação e de Comunicação

Cada vez mais, as tecnologias de informação e de comunicação (TIC) são usadas na educação de alunos com NEE, melhorando a sua qualidade de vida.
A utilização das TIC no conjunto de experiências vividas na escola, pelos alunos com NEE, tem, quanto a nós, dois grandes objectivos curriculares:
a)    Aumentar a eficiência dos alunos no desempenho de tarefas académicas ou do dia-a-dia;
b)    Desenvolver as capacidades para aceder e controlar tecnologias com determinado nível de realização (Schank, 1998).
Tal permitirá diminuir as incapacidades e desvantagens destes alunos, aumentando a sua integração escolar e social.
As potencialidades das TIC devem ser avaliadas de uma forma mais optimista pelos agentes educativos, que necessitam, para tal, de conhecimentos sobre quando e com que objectivo as devo utilizar. Devido à heterogeneidade das populações especiais, os benefícios da utilização das TIC podem ser maiores e as soluções tecnológicas presentes no mercado mais apropriadas às necessidades dos alunos. Por exemplo, existe no mercado um conjunto de soluções que podem ser utilizadas, com nenhuma ou pouca adaptação, com alunos com dificuldades de aprendizagem ou com problemas motores, embora a sua utilidade por parte dos alunos com deficiência mental possa ser limitada.
É, assim, necessário um presente dominado pela realidade virtual e pela comunicação electrónica que o educador ou o professor saibam dar devido à potencialidade das TIC, não esquecendo, no entanto, que elas por mais poderosas que sejam, não os substituem.
Correia, L. M. (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais: Um guia para educadores e professores (2.ª Ed.). Porto: Porto Editora.
Revista Diversidades e as Tic


A Direção Regional de Educação Especial e Reabilitação da região autónoma da Madeira publica, trimestralmente, a revista diversidades. A revista nº 7, de 2005 incidiu sobre As Tecnologias de Informação e  Comunicação e as  Necessidades Especiais.
Na nota editorial, a Diretora Regional de Educação Especial e Reabilitação, Cecília Pereira afirma que
"Todos sabemos que as novas tecnologias, para além do  acesso à Sociedade de Informação para Todos é, para muitos, um auxiliar indispensável no alcançar – em Igualdade  de Oportunidades – de patamares de sucesso na aprendizagem e também enquanto intervenientes na Vida Activa. A pertinência desta temática releva-se no consignado na  Lei de Bases de Prevenção e de Reabilitação e Integração  das Pessoas com Deficiência (Lei n.º 9/89, de 2 de Maio),  no enfoque que dá no seu artigo 14.º - Ajudas Técnicas,  onde se pode ler “As ajudas técnicas, incluindo as decorrentes de novas tecnologias, destinam-se a compensar a  deficiência ou a atenuar-lhe as consequências e a permitir  o exercício das actividades quotidianas e a participação na  vida escolar, profissional e social”. Pensamos que o conteúdo de toda a informação incluída  no n.º 7 da “Revista Diversidades” despertará a reflexão e  interesse pelas Novas Tecnologias, no contexto das Necessidades Especiais. Nesta óptica, desejamos que a acessibilidade das pessoas com deficiência às Novas Tecnologias, ao tornar-se  uma realidade, contribua para melhorar o seu percurso de  vida."
De facto, a DREER, ao longo dos anos, tem vindo a salientar e a reforçar a utilização das tecnologias de informaçao e comunicação na promoção de ambientes educativos inclusivos,  na procura de igualdade de oportunidades para todos considerando sempre as caraterísticas e necessidades de cada um. 

Poderá encontrar esta revista no seguinte endereço: 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012


Software adaptado a crianças com Dificuldades de Aprendizagens Específicas


A pensar nos alunos com DAE, esta empresa americana, concebeu o sftware KIdsiration. Nele o aluno é convidado a desenvolver e compreender conceitos. Pode optar por escolher o ambiente que mais se adequa ao seu objetivo e área curricular. 
A empresa teve a preocupação de conjugar o que diz a lei americana sobre as crianças com NEE, e quais os softwares que auxiliam:


IDEA Funding Options 

Purchase Inspiration Software tools with IDEA, Part B funds
Institutions can purchase Inspiration, Webspiration Classroom™ and Kidspiration using IDEA part B funds. Below is an alignment of IDEA, Part B statutes to Inspiration Software tools.


StatuteAlignment
Purchasing Equipment:
  • Instructional equipment
Inspiration, Webspiration Classroom and Kidspiration create visual aids to develop:
  • Academic results – graphic organizers, study guides, word webs, Venn diagrams
  • Increased participation
Response to Intervention (RTI)
  • Products & programs assisting in identifying students with specific learning disabilities (SLD)
Inspiration, Webspiration Classroom and Kidspiration support identification by:
Creating a visual medium for assessment
Assistive Technology Device
  • Equipment or product system used to increase, maintain or improve the functional capabilities of a child with a disability
Inspiration, Webspiration Classroom and Kidspiration provide students with disabilities: Structure, organization and a clear format to comprehend what has been read Graphic organizers to facilitate metacognition

*See research studies above
Professional Development
  • Support and direct services including technical assistance, personnel preparation and professional training
Inspiration Software offers the following resources to educators and trainers:
Training videos
Training scripts
Training handouts
Lesson plans and examples of use
Acquisition of Technology
  • Technology with principles and devices to maximize accessibility to the general education curriculum for students with disabilities
Inspiration, Webspiration Classroom and Kidspiration support an inclusion classroom environment by allowing differentiated instruction on the same key concepts. Foster both peer and self-learning.

*See research studies above
Visual Impairments
  • Instructional materials for students with visual impairment
Inspiration and Kidspiration support IEP requirements for visually-impaired students:
Text-to-speech
Record sound


Mais informações em: http://www.inspiration.com